As festas.
Este ano está a acabar e não deixa saudades. O sete dos dois mil desiludiu-me. E logo o sete, até agora número da sorte, como se fosse um gato com mais de uma vida.
Venha o novo ano e que não me deixe a vida num oito. Sem celebrações que isto das passagens nunca é bom. A ser uma festa, que seja de pijama.
quarta-feira, dezembro 19, 2007
Não é o ar que te mantém, é o céu.
Uma mãe perdeu um filho há alguns anos, o mais querido, e mata saudades da seguinte forma: fecha os olhos, sorri, depois abre o armário e mergulha a cara nos fatos e camisas, arrumadinhos como se ainda esperassem o uso de antigamente. O cheiro do filho nunca desapareceu. Conta às amigas que esta é a única forma de vida que lhe resta.
Eu quero falar-te com a mesma vontade que ela tem.
Uma mãe perdeu um filho há alguns anos, o mais querido, e mata saudades da seguinte forma: fecha os olhos, sorri, depois abre o armário e mergulha a cara nos fatos e camisas, arrumadinhos como se ainda esperassem o uso de antigamente. O cheiro do filho nunca desapareceu. Conta às amigas que esta é a única forma de vida que lhe resta.
Eu quero falar-te com a mesma vontade que ela tem.
sábado, dezembro 15, 2007
A versão curta:

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Um rapaz vai no metro e vê a rapariga dos seus sonhos. Deixa-a escapar numa estação qualquer e só depois percebe que não queria, (e sabe-se lá se poderia), viver sem ela.
Começou a fazer barulho e descobriu-a. Foram blogues, jornais, televisão, revistas até ela aparecer.
Hoje estão juntos.
Começou a fazer barulho e descobriu-a. Foram blogues, jornais, televisão, revistas até ela aparecer.
Hoje estão juntos.
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