Em novinho, era na cama que me protegia das coisas más.
Hoje és tu que lá vais salvar-me.
segunda-feira, maio 28, 2007
SG Anão.
A coisa que mais me irrita num blogue de que gosto é a falta de actualizações. A estes, gostava-os de ver uma ou duas vezes por dia com novidades.
Em contrapartida sou apologista do se não tens nada para dizer, deves manter-te calado. Isto é só uma contradição aparente, porque se gosto mesmo, bastavam umas palavrinhas de nada para eu ficar contente.
Isto não abona a favor deste blogue nem de quem costuma aqui vir. Resta-me encarar esta falta de tempo como uma visita a um médico fumador.
A coisa que mais me irrita num blogue de que gosto é a falta de actualizações. A estes, gostava-os de ver uma ou duas vezes por dia com novidades.
Em contrapartida sou apologista do se não tens nada para dizer, deves manter-te calado. Isto é só uma contradição aparente, porque se gosto mesmo, bastavam umas palavrinhas de nada para eu ficar contente.
Isto não abona a favor deste blogue nem de quem costuma aqui vir. Resta-me encarar esta falta de tempo como uma visita a um médico fumador.
quarta-feira, maio 23, 2007
Pensam que é pedir pouco?

Depois de prontos alguém tratava de os pintar. Se fosse um miúdo a vir buscá-los pregava-lhe uma partida.
Depois do primário e do encarnado alguém os havia de cravar no azinho. Para ouvirem despedidas e o que calhasse durante muitos anos. A abrir e a fechar como se batessem, e batiam às vezes.
A melhor coisa que me podiam dar era saber que na escada, mesmo atrás deles, uma rapariga, com tanto de nova como de linda, iria chorar o começo de uma perda qualquer. E olhasse, e os visse com a rua por trás. E que se risse.

Queria fazer corações de ferro. Com as mão encardidas e a testa a escorrer. Um ajudante a dar alma às brasas. A bigorna aguentava mais do que as minhas costas, já se sabia.
Depois de prontos alguém tratava de os pintar. Se fosse um miúdo a vir buscá-los pregava-lhe uma partida.
Depois do primário e do encarnado alguém os havia de cravar no azinho. Para ouvirem despedidas e o que calhasse durante muitos anos. A abrir e a fechar como se batessem, e batiam às vezes.
A melhor coisa que me podiam dar era saber que na escada, mesmo atrás deles, uma rapariga, com tanto de nova como de linda, iria chorar o começo de uma perda qualquer. E olhasse, e os visse com a rua por trás. E que se risse.
sexta-feira, maio 11, 2007
Afável no trato.
- Não percebo porque é que o homem não me encara.
- Também não, mas se calhar é porque tens um ar demasiado heterossexual e ele deve ter a percepção inconsciente que não tem qualquer hipótese.
- Eu? Tenho um ar demasiado heterossexual? Eu nem tenho muitos cabelos no peito. Para que saibas, eu até sou daqueles que compram qualquer coisa com vergonha de dizer que não.
- Lá está, isso só revela que nasceste para ser um companheiro obediente, não para maricas.
- Não percebo porque é que o homem não me encara.
- Também não, mas se calhar é porque tens um ar demasiado heterossexual e ele deve ter a percepção inconsciente que não tem qualquer hipótese.
- Eu? Tenho um ar demasiado heterossexual? Eu nem tenho muitos cabelos no peito. Para que saibas, eu até sou daqueles que compram qualquer coisa com vergonha de dizer que não.
- Lá está, isso só revela que nasceste para ser um companheiro obediente, não para maricas.
segunda-feira, maio 07, 2007
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