
Não sei o que procuro, se o champanhe, se uma das coroas da despedida. Não me lembro de ter aberto os olhos quando nasci, apenas sei que levantava muito os braços para alguém me agarrar, enquanto os médicos diziam que era um sinal de vitalidade.
Genica, abraços vazios e cegueira - tudo coisas que ainda me ocupam.
Tenho tanto amor para dar que nem sei onde o pôr, já dizia o outro.