
Há um ruído telegráfico que me traz as fraquezas e o deserto. Uma valsa estranha de odores e sol na cara. Uma cadência de chuva quente e dedos lambuzados de saudades.
Há uma moinha na alma como a poeira nuns sapatos de Domingo. Qualquer coisa secreta como as rendas que te marcam quando te sentas.
Há uma esperança tísica.