sexta-feira, dezembro 27, 2013
terça-feira, setembro 17, 2013
Descendência.
Quem não tem filhos por opção não sabe o que perde.
É como viver a vida inteira numa casa e nunca abrir a porta da sala mais bonita e solarenga.
Com os anos, há uma palavra que se vai formando na varanda dessa divisão e que se vê por quem está de fora: arrependimento.
quarta-feira, julho 10, 2013
Não sei de que terra sou.
Tudo muda. O meu filho já não é um bebé, o combóio chega cada vez mais cedo, o sofá está mais mole e as paredes mais amareladas.
O que ontem era liso hoje está relaxado. Só a minha memória continua a mesma mas mais ocupada porque tenho que me lembrar de tudo. E cada vez é mais porque as coisas estão mais lonje de mim e do que parecia perfeito.
As coisas inabaláveis levam encontrões e a velhice vai aterrando como o pó que só se vê ao Domingo de manhã com o sol.
Até o Painel de Alcântara acabou bem como as suas pataniscas. E o português atabalhoado do senhor Manuel, para onde irá?
O que ontem era liso hoje está relaxado. Só a minha memória continua a mesma mas mais ocupada porque tenho que me lembrar de tudo. E cada vez é mais porque as coisas estão mais lonje de mim e do que parecia perfeito.
As coisas inabaláveis levam encontrões e a velhice vai aterrando como o pó que só se vê ao Domingo de manhã com o sol.
Até o Painel de Alcântara acabou bem como as suas pataniscas. E o português atabalhoado do senhor Manuel, para onde irá?
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